Lucas C. Lisboa
A prostituta poetisa em cada noite uma personagem encarnava: Nas de lua cheia era vinda das brumas de nome Morgana... N'outra nos seus devaneios e se fazia de Tróia Helena, se numa noite era nas areias do Egito a Cleopatra rainha. Por oras submissa tal domada Catarina... Mas, às vezes, com tantos homens aos seus pés, se sentia czarina. Mas só quando chegava em casa e co’a caneta e papel à mão já tinha podia, enfim, ser quem mais e sempre almejava: Florbela.
Inquestionável tesão por ela não é verdade?
ResponderEliminaros nomes mudam,
ResponderEliminarmas os sentimentos permanecem...
putas das poesias que se traduziam em "homens ao seu dispor"...
O que houve com a forma?
ResponderEliminarInteressante, como sempre, mas falta tesão no que se escreve.
Abraço.