Lucas C. Lisboa
Eu, pequeno garotinho
tão novo dizia poetar:
"cala boca cachorrinho,
deixa luquinhas passar!"
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quinta-feira, 29 de novembro de 2007
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
a barca estígia II
Lucas C. Lisboa
remam remoendo seus erros e dores
desmortos remorrendo seus terrores
rutilam roucos restos desprezados
amargando prantos encarcerados
remam em seu rancor plo rio d'orrores
aprisionados pelas mortas flores
rosas, cravos, outrora derramados
sobr'eterno repouso dos finados
remam mortos, agora penitentes
sofrem por seus viveres indecentes
pois remam por seus crimes cometidos
mesmo quando plos vivos esquecidos
remam sofridos na barca da morte
praguejam por tamanha sua má sorte
remam remoendo seus erros e dores
desmortos remorrendo seus terrores
rutilam roucos restos desprezados
amargando prantos encarcerados
remam em seu rancor plo rio d'orrores
aprisionados pelas mortas flores
rosas, cravos, outrora derramados
sobr'eterno repouso dos finados
remam mortos, agora penitentes
sofrem por seus viveres indecentes
pois remam por seus crimes cometidos
mesmo quando plos vivos esquecidos
remam sofridos na barca da morte
praguejam por tamanha sua má sorte
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
A Barca Estígia
Lucas C. Lisboa
remam remoendo seus erros e dores
desmortos remorrendo seus terrores
rutilam roucos todos desprezados
amargando prantos encarcerados
rancorosos remam plo rio d'orrores
presos por arreios de mortas flores
rosas, cravos, outrora derramados
sobre o eterno repouso dos finados
morreram e agora remam penitentes
sofrem por seus viveres indecentes
pois remam por seus crimes cometidos
mesmo quando pros vivos esquecidos
remam sofridos na barca da morte
praguejam por sua tamanha má sorte
remam remoendo seus erros e dores
desmortos remorrendo seus terrores
rutilam roucos todos desprezados
amargando prantos encarcerados
rancorosos remam plo rio d'orrores
presos por arreios de mortas flores
rosas, cravos, outrora derramados
sobre o eterno repouso dos finados
morreram e agora remam penitentes
sofrem por seus viveres indecentes
pois remam por seus crimes cometidos
mesmo quando pros vivos esquecidos
remam sofridos na barca da morte
praguejam por sua tamanha má sorte