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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Donzela de Ferro

Lucas C. lisboa

A fria Donzela de Ferro
teve sua doce vingança
ao me cravar um eterno
espinho com ar de criança

A fria Donzela de Ferro
no seu abraçar avança
mias carnes até o inferno
que tortura e não se cansa

Sou monstro vil que pune
tão bestial, impensado
pior que verme ou rato!

Mas está sob o seu gume
algo bem mais engendrado
é maldade em puro ato!

3 comentários:

  1. Lucas, quando você vê um manequim sem roupa numa vitrine, o que você pensa?

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  2. Lucas...

    Estou fascinada por teus poemas.
    Degustando lentamente ,um a um aqui...

    Lucas,
    O Caminho, cada degrau galgado, cada sentido. O que lhe convida a continuar? A luz lá em cima? O calor que aquece? Ou a liberdade? Como discernir sobre liberdade e caminhos?

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  3. Lucas...

    Estou fascinada por teus poemas.
    Degustando lentamente ,um a um aqui...

    Lucas,
    O Caminho, cada degrau galgado, cada sentido. O que lhe convida a continuar? A luz lá em cima? O calor que aquece? Ou a liberdade? Como discernir sobre liberdade e caminhos?

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