Sr. Personna, o que trazes pra mim?

Lucas C. Lisboa Nesta primavera é hora de vestir as cores de todas as flores

Lucas C. Lisboa Eu quero saber do material que é feito seu doce prazer

Lucas C. Lisboa pelas cores pardas do outono manso que chega desnudam as árvores

Lucas C. Lisboa Sorria e me beije as suas lágrimas são belas mas seus lábios mais Apenas deseje d'um jeito mais do que aquelas p...

Lucas C. Lisboa faz frio na montanha e uma flor de primavera ao cume se estranha

Lucas C. Lisboa riso de verão não faz uma primavera no peito de inverno

Lucas C. Lisboa o que cura culpa da moça nova que sangra em sua primavera?

Lucas C. Lisboa Docuras do mel da amada trazem abelhas colorindo a casa

Lucas C. Lisboa e a vela se apaga envergonhada pelo flerte dos amantes

Cidade vazia Amantes amargurados que nada sacia

Lucas C. Lisboa O que Eu lhe peço sabes muitissimo bem para lhe dizer

Lucas C. Lisboa dois pares de calças atracam-se vorazmente num xadrez chuvoso duas xícaras sem alça bebem o café fervente num dia n...

fundamentação no fundo, lamentação de verdade ou não

Minha biga tem Dois cavalos bem distintos um forte outro fraco

À beira do lago ele sorri amargurado fintando sua musa

afunda no lago o coração arrancado pela mão amada

Inata transparencia do grande lago sagrado turva-se vermelho

Lucas C. Lisboa Vinte e dois anos E nenhum entre mil poemas me diz mais quem sou

Lucas C. Lisboa seus olhos fechados e seus lábios entreabertos a espera do beijo

Lucas C. Lisboa quando na sarjeta se confunda com mendigo e ganhe a gorjeta