Publicação em destaque

Poeta e apenas poeta

Já me olharam espantados quando digo que sou poeta e só poeta. Que não canto, nem danço, nem atuo, nem pinto, nem bordo, que "só" ...

Mostrar mensagens com a etiqueta hai-kai. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta hai-kai. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Singularidade

Lucas C. Lisboa

Sou um entre tantos
Entretanto sou mais um
Sou um, entretanto

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Confeitaria

Lucas C. Lisboa

Poesia formada
numa fornada de versos
mui bem metricada

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Ternurinha

Lucas C. Lisboa

"Beijos meu querido?"
Gracias, mas você merece
é um tapa bem doído

sábado, 11 de agosto de 2007

Tédio

Lucas C. Lisboa

mas que mundo chato
que nem um carrapato
debaixo da porta

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

sobre o Amor Romântico

Lucas C. Lisboa

do alto do castelo
seu sorriso que é tão belo
se faz amarelo

terça-feira, 24 de julho de 2007

Tentativa Frustrada

Lucas C. Lisboa

Quer tentar o que,
como ou mesmo pra que?
pergunto porque...

segunda-feira, 28 de maio de 2007

No campo minado

Lucas C. Lisboa

Eu sou cavalheiro,
então, crianças e mulheres
devem ir primeiro

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Cartesiano

Lucas C. Lisboa

um átomo insólito
retro-vírus, radiação
um átimo sólido

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Modernosidade

Lucas C. Lisboa

Sou um anacrônico:
São as velas que iluminam
quando eu digito...

domingo, 15 de abril de 2007

Bom dia, tarde, noite

Lucas C. Lisboa

Como vai meu caro?
à pé, de trem ou dirigível:
tanto fez ou faz...

terça-feira, 3 de abril de 2007

Penteadeira

Lucas C. Lisboa

Trancou-se no quarto
e refletiu, refletiu...
tornando-se espelho.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Dura lex sed lex

Lucas C. Lisboa

Pois quem viola a lei
da gravidade é punido
muito gravemente

INRI

Lucas C. Lisboa

Cruz, simbolo fálico
encravado na mãe terra
com todo cuidado

Fumando Espero

Lucas C. Lisboa


Um Golpe de Sorte,
por três tragos ainda espero...
Minha tal consorte.

Modernosidade

Lucas C. Lisboa

Poesia Moderna
parece não passar d'uma
enorme baderna

quarta-feira, 14 de março de 2007

Luzes da Modernidade

Lucas C. Lisboa

São belos os Anjos
a cavalgar Pedras lustrosas
ao redor da Lâmpada

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Canção de ninar

Lucas C. Lisboa

Venham repousar
todos os anjos caídos
ao teu ímpio leito

Da insignificância

Lucas C. Lisboa

Pois eu nunca mais
cederei outro cigarro
pra quem nega trago

da Poetisa

Lucas C. Lisboa

Pois eu só me fodo
com as coisas que mais gosto
Sexo e Poesia

O Palco

Lucas C. Lisboa

Todas as Tragédias
são na verdade comédias
que não gargalharam