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Poeta e apenas poeta

Já me olharam espantados quando digo que sou poeta e só poeta. Que não canto, nem danço, nem atuo, nem pinto, nem bordo, que "só" ...

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Amor inacabado

Lucas C. Lisboa

Porque voltei pra buscar
se já tinha se acabado?
Como me afogo num mar
que é seco de tão salgado?

4 comentários:

Alexandre Gubani disse...

Meu amigo Lucas, quanto tempo!
sim, volto depois de dois anos de amadurecimento, quem sabe para fábricar mais de meu imaginario e tranformar em poemas?
espero que ainda tenha sua admiração de antes, se é que houve alguma.
Um abraço

Mateus disse...

ai, como você preenche esse hiato na minha retina, na minha alma! sempre venho, sempre olho, sempre fuço as coisas como cachorro manso, que se sacia já só com o q sobra de você.

isso ficou meio sacana, depois que eu reli... mas é verdade, tirando a sacanagem.

Mateus disse...

ai, como você preenche esse hiato na minha retina, na minha alma! sempre venho, sempre olho, sempre fuço as coisas como cachorro manso, que se sacia já só com o q sobra de você.

isso ficou meio sacana, depois que eu reli... mas é verdade, tirando a sacanagem.

Anónimo disse...

No mar seco você se enterra - e enterra tudo o que há em você. É aí que acaba.